Por tão pouco despedaçamos o consciente assertivo de quem somos desconectando a alma da mente. O que resta, além do imenso vazio e da mecanização da ação, é a banalidade que hoje vivenciamos no cotidiano.
Por tão pouco despedaçamos o consciente assertivo de quem somos desconectando a alma da mente. O que resta, além do imenso vazio e da mecanização da ação, é a banalidade que hoje vivenciamos no cotidiano.
Quando finjo que não vejo, finjo que não existo.
Quando finjo que não existo, o universo acredita.