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Sob o sol ardente, a estonteante lua cheia aprecia o vento forte do rude deserto acariciar a calma água do Nilo e dar vida a bela bailarina que ao ritmo da natureza dança... 
 

Sou Deusa
não sacerdotisa.
Meu ventre
abençoado é
por mais que gritem
pecadora não sou.
Abaixo da lua
abro os braços.
Não olho a imperfeição
pois esta pertence a razão.
Muitas vezes ando
sobre nuvens,
suave é o equilíbrio.
Não conheço umbral
não insista que fique.
Não importa quantos
muros construa
todos irei ultrapassar.
Meus fios de cabelos
energizam o pensar.
Nos cílios, cortina
só pisco quando encontro amor.
Meus pés tocam o chão
em compasso
Sou sede
Sou terra
Sou alma
Sou fogo
Um dia entenderás minha essência.

Poema escrito para o blog Ventre em Ebulição
O que define uma bailarina não é o quanto ela sabe, e sim o quanto ela se entrega para a  dança.
Pelos poderes do Kajal,
eu tenho a dança!

Assim como os Deuses,
os ritmos falam.
Assim como nós,
as bailarinas por vezes
não conseguem ouvi-los.


Essa não é uma dança qualquer.
Seus movimentos são reverências,
Seus ritmos representam um povo.
Sua arte vai muito além da bailarina.




*Cuidado, direitos Autorais Reservados.*
Como podemos ser a dança, se no fundo não sabemos quem somos?



Nada simplesmente acontece.
Todo movimento é decorrente
de um sentimento.
Não se precipite,
a alma não tem pressa.

Deixe o corpo sentir cada movimento,
Deixe o coração sentir cada ritmo,
Deixe a alma sentir cada momento,
Deixe a mente sentir cada emoção.
 
Olhos que atravessam o deserto,
que procuram o sentir,
que traduzem a alma
e transformam a vida.