suas mãos continuam na escuridão.
O tempo com toda sua empáfia,
está congelado.
O pobre menino tudo tem
perto da amaldiçoada,
contudo
preciosa menina.
Ímpias e ausentes de destino,
ainda mordemos a mesma maçã.
Quando finjo que não vejo, finjo que não existo.
Quando finjo que não existo, o universo acredita.