Perto da vida,
perdido no meio de vozes
reprisantes do não, sim e talvez,
com uma certa dose de sorte
esbarramos no único motivo
capaz de surpreender o suspiro:
a possibilidade de verdadeiramente Amar.
Quando finjo que não vejo, finjo que não existo.
Quando finjo que não existo, o universo acredita.