a menina,
que do seu bairro não conhecia nem a esquina,
sentou na janela e não desejou identificar o mundo e sim:
- Do verbo amar, amei nunca quero experimentar!
- Do verbo amar, amei nunca quero experimentar!
Quando finjo que não vejo, finjo que não existo.
Quando finjo que não existo, o universo acredita.