meus olhos,
em vão,
procuraram pelos seus ombros,
que sapateando no você é quem deveria fazer,
asseguraram sua ausência.
Quem são os apontadores,
senão desperdício do que poderiam ser?
Introvertidos, carentes de amor, Meus filhos, Me perdoem.

Quando finjo que não vejo, finjo que não existo.
Quando finjo que não existo, o universo acredita.