- Flor da minha primavera, solte o vento que exala do seu coração.
a Alforria
Consumido pela ausência de doçura, ele exprimiu sua sede:
- Flor da minha primavera, solte o vento que exala do seu coração.
Quando finjo que não vejo, finjo que não existo.
Quando finjo que não existo, o universo acredita.