Um sopro, refrescância
A alma enriquece, não pela matéria, elegância
Novos olhares despertam e desaprendem, pantomimam.
Viva a troca, saímos da toca.
Um sopro, refrescância
A alma enriquece, não pela matéria, elegância
Novos olhares despertam e desaprendem, pantomimam.
Viva a troca, saímos da toca.
Quando finjo que não vejo, finjo que não existo.
Quando finjo que não existo, o universo acredita.