O ardiloso tempo por fim
Saraivou a doce vida.
Suas trevosas verdades
Pereceram o segundo,
Vivificaram as horas.
Agora
mesmo embevecidos
Pelo imo d´alma
Delongamos a nos livrar dos infaustos.
Quando finjo que não vejo, finjo que não existo.
Quando finjo que não existo, o universo acredita.