Olhando pela janela, quase que a todo instante era preenchido pelo receio (caso abandona-se tal postura e ganhasse sua rotina nas desordenadas ruas) de ser invadido por aqueles outros incrustados no ladroar que ingenuamente acreditavam ser esta a única maneira de fugir da grande penúria de conhecimento.
Em suspiro desolado, ele recitou em alta voz:
- Meu maior desejo é ser um percevejo, pequeno, insignificante e ainda assim, de liberdade abundante!